Outsider

CONSTRUÍDO

BRASÍLIA-DF, 2014

Projeto premiado no concurso “O Melhor da Arquitetura”, Editora Abril, São Paulo, 2015

O projeto é uma conversão de um antigo galpão localizado no Setor de Oficinas (SOF), fora da área tombada de Brasília. O SOF foi destinado originalmente para abrigar oficinas mecânicas, no entanto o setor passa atualmente por um rápido processo de transformação espontânea de seu uso. Partimos de um orçamento limitado e propusemos “envelopar” o galpão existente com uma nova camada de construção, mantendo a totalidade da estrutura e a maior parte das paredes. A ideia era qualificar o edifício para seus novos usos através da mínima intervenção possível.

Todos os andaimes utilizados na obra foram pintados e reaproveitados como estantes para exposição dos móveis. O piso interno recebeu uma camada de concreto polido. Uma escada central foi criada para estabilizar a estrutura do mezanino existente. A nova “pele” do edifício composta por blocos estruturais de concreto, faz referência à transformação de uso que ele sofreu. Ao invés de servir puramente como material estrutural e vedação, o bloco de concreto foi deixado aparente e utilizado como material de acabamento do edifício transformado.

Autores: Daniel Mangabeira, Henrique Coutinho e Matheus Seco
Equipe: Guilherme Mahana e Tatiana Lopes
Superfície Construída: 445m2
Projeto: 2013
Construção: 2013-2014
Obra: Karina Viana
Fotos: Joana França

 

 

 

 

 

 

 

Plantas Outsider

Outsider

CONSTRUÍDO

BRASÍLIA-DF, 2014

Projeto premiado no concurso “O Melhor da Arquitetura”, Editora Abril, São Paulo, 2015

O projeto é uma conversão de um antigo galpão localizado no Setor de Oficinas (SOF), fora da área tombada de Brasília. O SOF foi destinado originalmente para abrigar oficinas mecânicas, no entanto o setor passa atualmente por um rápido processo de transformação espontânea de seu uso. Partimos de um orçamento limitado e propusemos “envelopar” o galpão existente com uma nova camada de construção, mantendo a totalidade da estrutura e a maior parte das paredes. A ideia era qualificar o edifício para seus novos usos através da mínima intervenção possível.

Todos os andaimes utilizados na obra foram pintados e reaproveitados como estantes para exposição dos móveis. O piso interno recebeu uma camada de concreto polido. Uma escada central foi criada para estabilizar a estrutura do mezanino existente. A nova “pele” do edifício composta por blocos estruturais de concreto, faz referência à transformação de uso que ele sofreu. Ao invés de servir puramente como material estrutural e vedação, o bloco de concreto foi deixado aparente e utilizado como material de acabamento do edifício transformado.

Autores: Daniel Mangabeira, Henrique Coutinho e Matheus Seco
Equipe: Guilherme Mahana e Tatiana Lopes
Superfície Construída: 445m2
Projeto: 2013
Construção: 2013-2014
Obra: Karina Viana
Fotos: Joana França

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