Oficina “O Lago para a Cidade” Grupo 1

OFICINA DE PROJETO

Duração: 4 dias
Local: Universidade de Brasília, Brasília-DF, 2016

Derrubando Barreiras (In)Visíveis

“O lago e a cidade não estão conectados”. Essa constatação se deu com facilidade. Partiu-se imediatamente para um diagnóstico que indicasse com mais clareza de que forma esse problema pudesse ser superado. A análise levou à conclusão de que o entorno imediato do lago, sua orla, se torna inacessível por dois tipos de barreiras: as físicas e as invisíveis. As barreiras físicas foram identificadas como barreiras sólidas e barreiras porosas, duas categorias que marcam potenciais de permeabilidade e intervenção. As barreiras invisíveis foram associadas primordialmente à dificuldade de acesso pelo transporte público, questão ligada à estratificação e segregação socioeconômica, facilmente superadas pela população com rende mais elevada.

Concluiu-se, portanto, que o objetivo deveria ser integrar o lago ao cotidiano urbano, com especial atenção às populações mais atingidas pelas barreiras físicas e invisíveis que dele as distanciavam. Como fazê-lo? Utilizando o transporte público como força motriz e vetor de ação principal e utilizando elementos e marcos visuais que propiciassem uma leitura e visualização da localização, extensão e pontos de acesso ao lago…”

Arquitetos Orientadores:   Igor Campos (MRGB) e Matheus Seco (BLOCO)
Estudantes: Brenda Carvalho, Lucas Brasil, Douglas Menezes, Maiara Breves, Douglas Duarte, Melissa Melo, Fernando Longhi, Paulo Victor Borges, Izabela Brettas, Raquel Maciel, Karoline Cunha, Sophia Rabelo, Larissa Lopes

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Oficina “O Lago para a Cidade” Grupo 1

OFICINA DE PROJETO

Duração: 4 dias
Local: Universidade de Brasília, Brasília-DF, 2016

Derrubando Barreiras (In)Visíveis

“O lago e a cidade não estão conectados”. Essa constatação se deu com facilidade. Partiu-se imediatamente para um diagnóstico que indicasse com mais clareza de que forma esse problema pudesse ser superado. A análise levou à conclusão de que o entorno imediato do lago, sua orla, se torna inacessível por dois tipos de barreiras: as físicas e as invisíveis. As barreiras físicas foram identificadas como barreiras sólidas e barreiras porosas, duas categorias que marcam potenciais de permeabilidade e intervenção. As barreiras invisíveis foram associadas primordialmente à dificuldade de acesso pelo transporte público, questão ligada à estratificação e segregação socioeconômica, facilmente superadas pela população com rende mais elevada.

Concluiu-se, portanto, que o objetivo deveria ser integrar o lago ao cotidiano urbano, com especial atenção às populações mais atingidas pelas barreiras físicas e invisíveis que dele as distanciavam. Como fazê-lo? Utilizando o transporte público como força motriz e vetor de ação principal e utilizando elementos e marcos visuais que propiciassem uma leitura e visualização da localização, extensão e pontos de acesso ao lago…”

Arquitetos Orientadores:   Igor Campos (MRGB) e Matheus Seco (BLOCO)
Estudantes: Brenda Carvalho, Lucas Brasil, Douglas Menezes, Maiara Breves, Douglas Duarte, Melissa Melo, Fernando Longhi, Paulo Victor Borges, Izabela Brettas, Raquel Maciel, Karoline Cunha, Sophia Rabelo, Larissa Lopes

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