Casa Vila Rica

CONSTRUÍDO

BRASÍLIA-DF, 2014-2017

O projeto está em uma área rural a 40km do centro de Brasília. A topografia apresenta um leve declive em relação aos fundos do lote, para onde há vista livre em direção a um vale de vegetação nativa.
O programa da casa foi distribuído em dois pavilhões, desnivelados e ligeiramente suspensos do piso com o intuito de prevenir a entrada de pequenos insetos e animais silvestres à casa e também minimizar a movimentação de terra. O clima ameno da região permitiu que a conexão entre os pavilhões se desse através de passarelas abertas e cobertas. A ideia foi maximizar o contato direto com as condições naturais do terreno. A escolha dos materiais de construção foi baseada em duas premissas: deveriam envelhecer bem sob a ação das intempéries, necessitando de pouca manutenção e não deveriam esconder sua aparência natural. Sendo assim, o concreto aparente foi adotado para toda a estrutura e parte do mobiliário fixo e o tijolo aparente em todas as vedações. Ao invés de buscarmos o acabamento fino do concreto, decidimos assumir as imperfeições inerentes à baixa qualidade de mão-de-obra local.
O projeto de paisagismo procurou recuperar espécies nativas do cerrado.

Autores:
Daniel Mangabeira, Henrique Coutinho e Matheus Seco
Equipe: Victor Machado, Marina Lira, Tatiana Lopes
Superfície Construída: 490m2
Projeto: 2014
Construção: 2015-2017
Projeto de Estrutura: André Torres
Instalações: Victor Silvério
Paisagismo: Mariana Siqueira e Jardins do Cerrado
Obra: Gilmar Guimarães

Foto Casa Vila Rica

 

Foto Casa Vila Rica

 

Foto Casa Vila Rica

 

Foto Casa Vila Rica

 

Foto Casa Vila Rica

 

Foto Casa Vila Rica

 

Foto Casa Vila Rica

 

Foto Casa Vila Rica

 

Foto Casa Vila Rica

 

Foto Casa Vila Rica

Planta Casa Vila Rica

Casa Vila Rica

CONSTRUÍDO

BRASÍLIA-DF, 2014-2017

O projeto está em uma área rural a 40km do centro de Brasília. A topografia apresenta um leve declive em relação aos fundos do lote, para onde há vista livre em direção a um vale de vegetação nativa.
O programa da casa foi distribuído em dois pavilhões, desnivelados e ligeiramente suspensos do piso com o intuito de prevenir a entrada de pequenos insetos e animais silvestres à casa e também minimizar a movimentação de terra. O clima ameno da região permitiu que a conexão entre os pavilhões se desse através de passarelas abertas e cobertas. A ideia foi maximizar o contato direto com as condições naturais do terreno. A escolha dos materiais de construção foi baseada em duas premissas: deveriam envelhecer bem sob a ação das intempéries, necessitando de pouca manutenção e não deveriam esconder sua aparência natural. Sendo assim, o concreto aparente foi adotado para toda a estrutura e parte do mobiliário fixo e o tijolo aparente em todas as vedações. Ao invés de buscarmos o acabamento fino do concreto, decidimos assumir as imperfeições inerentes à baixa qualidade de mão-de-obra local.
O projeto de paisagismo procurou recuperar espécies nativas do cerrado.

Autores:
Daniel Mangabeira, Henrique Coutinho e Matheus Seco
Equipe: Victor Machado, Marina Lira, Tatiana Lopes
Superfície Construída: 490m2
Projeto: 2014
Construção: 2015-2017
Projeto de Estrutura: André Torres
Instalações: Victor Silvério
Paisagismo: Mariana Siqueira e Jardins do Cerrado
Obra: Gilmar Guimarães

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